Primeira parte: Séculos XVII-XVIII
Trata-se de uma exposição internacional dedicada ao tema da pintura de Natureza-morta na Europa – a primeira do género a realizar-se em Portugal - e que será apresentada em duas partes. A primeira, a realizar entre 12 de Fevereiro e 2 de Maio, será constituída por 71 pinturas dos séculos XVII e XVIII. A produção dos séculos XIX e XX será exibida mais tarde, entre 20 de Outubro de 2011 e 8 de Janeiro de 2012. A exposição pretende explorar os temas recorrentes da naturezamorta ao longo de quatro séculos de história: naturezasmortas com frutos, caça, cozinhas e mesas de banquete, pintura de flores, instrumentos musicais, gabinetes de curiosidades, Vanitas e obras em trompe-l’oeil. A diversidade do tratamento artístico destes temas nos vários países será demonstrada através do confronto de obras como, por exemplo, as naturezas mortas das pintoras Louise Moillon e Fede Galizia, ou as cenas de cozinha de JeanSiméon Chardin e Luis Meléndez.
Galeria de Exposições Temporárias da Sede da Fundação Calouste Gulbenkian
Trata-se de uma exposição internacional dedicada ao tema da pintura de Natureza-morta na Europa – a primeira do género a realizar-se em Portugal - e que será apresentada em duas partes. A primeira, a realizar entre 12 de Fevereiro e 2 de Maio, será constituída por 71 pinturas dos séculos XVII e XVIII. A produção dos séculos XIX e XX será exibida mais tarde, entre 20 de Outubro de 2011 e 8 de Janeiro de 2012. A exposição pretende explorar os temas recorrentes da naturezamorta ao longo de quatro séculos de história: naturezasmortas com frutos, caça, cozinhas e mesas de banquete, pintura de flores, instrumentos musicais, gabinetes de curiosidades, Vanitas e obras em trompe-l’oeil. A diversidade do tratamento artístico destes temas nos vários países será demonstrada através do confronto de obras como, por exemplo, as naturezas mortas das pintoras Louise Moillon e Fede Galizia, ou as cenas de cozinha de JeanSiméon Chardin e Luis Meléndez.
Integram a exposição obras de nomes fundamentais que cultivaram este género, como Juan Sanchéz Cotán, Juan van der Hamen, Pieter Claesz, Juan Zurbarán, Rembrandt van Rijn, Antonio de Pereda, Nicolas Largillièrre, JeanBaptiste Oudry e Francisco de Goya.
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